Adopção é outra palavra para amor
Adoption is another word for love
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Não habitou meu ventre, mas mergulhou nas entranhas da minha alma. Não foi plasmado do meu sangue, mas alimenta-se no néctar dos meus sonhos. Não é fruto da minha hereditariedade, mas molda-se no valor do meu carácter
Se não nasceu de mim, certamente nasceu para mim
The adoption was challenging the love arrived instantly
A adopção é um desafio ao amor que chegou de repente
Never forget for a single minute. You didn't grow under my heart, but in it
Não esqueças nem por um minuto, Não cresceste sob o meu coração, mas dentro dele
God knit you together in your mother's womb, then He wove you into our hearts
He is mine in a way he will never be hers, yet he is hers in a way he will never be mine and so together we are motherhood
Ele é meu de uma maneira que ele nunca vai ser dela, mas ele é dela de uma forma que ele nunca vai ser meu e assim, juntos, são a maternidade
o amor faz a familia
love makes a family
Adopção é outra palavra para amor
Adoption is another word for love
"Todos os filhos são biológicos e todos os filhos são adotivos. Biológicos, porque essa é a única maneira de existirmos concreta e objetivamente; adotivos, porque é a única forma de sermos verdadeiramente filhos."
Luiz Schettini
NÓS PODEMOS!
O que não podemos é ficar indiferentes perante as desculpas que são dadas, há 22 anos, pelos organismos nacionais, para justificar a realidade em que vivem milhares de “crianças invisíveis”, em Portugal.
Na realidade, 8.142 crianças, no nosso país, vivem em instituições, representando mais de 95% das crianças separadas dos seus pais.
Com um povo tão solidário como o português, nós podemos fazer tão bem ou melhor do que os outros países europeus, onde a solução para essas crianças é maioritariamente o acolhimento familiar, enquanto não podem regressar aos seus pais ou ser adotadas.
A situação destas milhares de crianças, de quem quase ninguém fala, mancha a imagem de Portugal.
A própria Comissão Europeia fez uma recomendação, onde pede a Portugal para diminuir a institucionalização de crianças e promover o acolhimento familiar.
RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA A PORTUGAL
(Publicada no Jornal Oficial das Comunidades)
em 20 de fevereiro de 2013
DIZ O SEGUINTE:
“Fazer com que a pobreza NUNCA SEJA a única justificação para subtrair uma criança à sua família; procurar fazer com que as crianças possam permanecer junto dos pais, ou regressar para junto deles, ao suprir, por exemplo, as carências materiais da família";
"Prever filtros adequados com o objetivo de EVITAR CONFIAR crianças a instituições e prever o reexame regular dos casos de institucionalização";
"PÔR TERMO à multiplicação das instituições destinadas a crianças privadas de cuidados parentais, privilegiando soluções de qualidade no âmbito de estruturas de proximidade e junto de famílias de acolhimento, tendo em conta a voz das crianças".
Faça parte da causa: “Uma criança tem direito a crescer numa família”, ajudando a MUNDOS DE VIDA a continuar a alargar o seu programa de acolhimento familiar PROCURAM-SE ABRAÇOS”.
Este ano, estamos a trabalhar em 11 concelhos dos distritos de Braga e do Porto mas queremos chegar mais longe.
Ate hoje, já acolhemos mais de 90 crianças em famílias de acolhimento de qualidade (que gostam de educar crianças, positivas, com sentido de humor, estáveis e que sabem respeitar a história da criança, olhando para o futuro). Precisamos de mais.
Passo a passo, família a família, criança a criança, abraço a abraço, vamos, com a sua ajuda (falando e agindo por esta causa), mudar a realidade e fazer a diferença na vida das crianças do nosso país.
www.mundosdevida.pt
Imagem de Esquerda Net
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